Eu me escrevo e reescrevo.

Escrevo, esqueço e esqueço.... quando escrevo. Me invento a todo momento no vento dos eventos, simplesmente reinvento. Me desdenho com carinho, sem lamento. Por dentro. Escondo de todos e por mim todo meu apreço de dentro de mim, do meu eu e para eu!

Irresistível mesmo é a escrita do mim, a forma mais agradável de ignorar a vida!

Sou a metade do eterno. Sou charme de pouca Simpatia. Sou tanta coisa e ainda me falta um nome.

Me falta um eu.

Me falta um eu que sou eu.

Apenas isso ou isto!

1 Copos na Mesa:

Dann Carreiro 30 de setembro de 2010 às 10:24  

kkkk.. o comentário do post debaixo era para ser aqui!

TAPADO EU

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Numa garimpagem excêntrica, numa tentativa rústica de identificar o desnorteio (da psique) de um outrem que, em meio a confusão da dor, do ser, do vir e do está é que buscamos os melhores contos, histórias, realidades, fantasias, dramatizações, drasticidades e a honestidade do amargo, na qual somos complacentes do contexto ímpar, porém não único da vida de um HOMEM, de sua "catarse" sentimental diante de um balcão de bar.


Rodolpho Bastos
&
Tim Pires

Afinados

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