No bom e velho grado do pensar que percebo o que teria sido de minha vida, caso tivesse encaixado uma ação logo após suas belas palavras [retórica], “... um olhar repleto de ternura.”

Apenas mais um gole doutra imagem, duma fina Lembrança do que não ficou.










- Porque você está me olhando assim?

- Oi?

- Você olhando pra mim deste jeito?!

- Uai, mas nem estou olhando pra você. Mas de que jeito eu estou te olhando mesmo?

- Assim, com um olhar repleto de ternura.

- Hãn?!;..Neh!

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Numa garimpagem excêntrica, numa tentativa rústica de identificar o desnorteio (da psique) de um outrem que, em meio a confusão da dor, do ser, do vir e do está é que buscamos os melhores contos, histórias, realidades, fantasias, dramatizações, drasticidades e a honestidade do amargo, na qual somos complacentes do contexto ímpar, porém não único da vida de um HOMEM, de sua "catarse" sentimental diante de um balcão de bar.


Rodolpho Bastos
&
Tim Pires

Afinados

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