Prosaico

Prosaico, era a falta de filtro de Jiraya.
Toda hora era uma resposta e, cada resposta, uma verdade.
Jiraya era agradável, pois é natural do homem querer agradar.

Natural era ele sempre enxergar falhas no destino, mesmo forjando ser um herói.
Retalhos. Era a permanência de alguns estigmas.
Em forma de cruz, era sua cicatriz, seu Silêncio.

Silêncio!
Foi à primeira coisa que existiu e a primeira coisa que Jiraya não ouviu.
Redenção. Uma poesia válida, quando aceita pela vítima.
Pedaço. Foi o dia abençoado de Jiraya, que viveu cada um como se fosse o ultimo e, finalmente, acertou.

Gentil. Era a voz fedida de sua experiência, porque não se apaga algo assim e nem se esquece.


1 Copos na Mesa:

Sarah Sanches 7 de setembro de 2010 às 13:12  

"Dói! Quando não dá mais. É de fazer chover pelos olhos quando temos de esperar.

Dói! Só de pensar do que poderia ter sido!

Dói! Justamente por não ter sido!"



Doi, e como doi. Doi todos os dias, nunca passa mas quase passa todos os dias...

Postar um comentário

Numa garimpagem excêntrica, numa tentativa rústica de identificar o desnorteio (da psique) de um outrem que, em meio a confusão da dor, do ser, do vir e do está é que buscamos os melhores contos, histórias, realidades, fantasias, dramatizações, drasticidades e a honestidade do amargo, na qual somos complacentes do contexto ímpar, porém não único da vida de um HOMEM, de sua "catarse" sentimental diante de um balcão de bar.


Rodolpho Bastos
&
Tim Pires

Afinados

Tecnologia do Blogger.