Prosaico, era a falta de filtro de Jiraya.
Toda hora era uma resposta e, cada resposta, uma verdade.
Jiraya era agradável, pois é natural do homem querer agradar.
Natural era ele sempre enxergar falhas no destino, mesmo forjando ser um herói.
Retalhos. Era a permanência de alguns estigmas.
Em forma de cruz, era sua cicatriz, seu Silêncio.
Silêncio!
Foi à primeira coisa que existiu e a primeira coisa que Jiraya não ouviu.
Redenção. Uma poesia válida, quando aceita pela vítima.
Pedaço. Foi o dia abençoado de Jiraya, que viveu cada um como se fosse o ultimo e, finalmente, acertou.
Gentil. Era a voz fedida de sua experiência, porque não se apaga algo assim e nem se esquece.
1 Copos na Mesa:
"Dói! Quando não dá mais. É de fazer chover pelos olhos quando temos de esperar.
Dói! Só de pensar do que poderia ter sido!
Dói! Justamente por não ter sido!"
Doi, e como doi. Doi todos os dias, nunca passa mas quase passa todos os dias...
Postar um comentário