Relatos de uma noite de verão...

"...ela mandou falar pra eu nao ir, mas fui assim mesmo,
achei desaforo demais ela nao ter a 'hombridade' de me ligar e pedir isso, saca?

Chegando lá encontrei com outra amiga dela e ficamos sentados juntos, rolou a missa, aquele trem todo, os formandos entraram de dois em dois, músicas, cantos, padre, pastor(?), homenagens, agradecimentos... ...fui ficando com frio na barriga a cada trecho decorrido da tal celebração, até que acabou e todos saíram.

Estava lotado, fui lá, dei um abraço nela, falei que ela estava linda, desejei parabéns, fiquei uns 2 minutos ali por perto, aí me despedi, entreguei um cartão e fui embora. Nessa hora foi muito louco! Pq ela estava meio nervosa, sei lá. Talvez com medo da familia chegar - acredito q eles ainda não saibam - aí ela disse 'a gente conversa depois' e rolou um sorriso assim no canto da boca...

Sai de lá leve, parecia que estava tudo resolvido, foi bom, me senti livre e pensei que, mesmo se não voltarmos me sinto com o 'dever cumprido.'

Mas hoje acordei de ressaca e estou aqui de novo, consumido pela ansiedade e sem p*rra nenhuma para fazer...

2 Copos na Mesa:

Unknown 28 de janeiro de 2010 às 14:51  

Cheguei ficar tenso lendo isto aqui!
Uma tensão rotineira.

Estranho e triste.

=/

CésaNegaum 23 de fevereiro de 2010 às 06:31  

Q q muié num faz com o cara .........

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Numa garimpagem excêntrica, numa tentativa rústica de identificar o desnorteio (da psique) de um outrem que, em meio a confusão da dor, do ser, do vir e do está é que buscamos os melhores contos, histórias, realidades, fantasias, dramatizações, drasticidades e a honestidade do amargo, na qual somos complacentes do contexto ímpar, porém não único da vida de um HOMEM, de sua "catarse" sentimental diante de um balcão de bar.


Rodolpho Bastos
&
Tim Pires

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